Esse é um caso interessante, para não dizer alarmante. Max Schrems, um estudante de direito em Viena, resolveu processar o Facebook após descobrir que a maior rede social do mundo simplesmente NÃO exclui as suas informações, mesmo após ter excluido as mesmas.
Segundo o estudante, ele teve que “forçar a barra” com o Facebook até conseguir com ele eles enviassem um CD com todas as informações dele na rede. Para sua surpresa, todas as informações somaram uma pilha de 1200 páginas com todos os seus históricos de chats, cutucadas, pedidos de amizade, etc. O mais “assustador” é que todas as informações estão classificadas em 57 categorias, para facilitar a filtragem e pesquisa (provavelmente do próprio Facebook e seus clientes, os anunciantes).
Adicionalmente, tudo o que havia sido deletado pelo estudante, como fotos, vídeos e outros arquivos, continuavam armazenados, ao contrário do que se espera. Ou seja, a informação deixava de ser visualizada em sua respectiva página, mas não era excluida dos bancos de dados.
Sendo esse o primeiro caso, eu tenho quase certeza que inúmeros outros processos vão comerçar a surgir muito rápido nos Estados Unidos e outros países.
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